Desafio dos 30 dias: 11º Off Favorito

 
Las Chicas Sin Suerte 
Kika
A las chicas sin suerte nunca nos dan un protagónico, siempre somos nosotras las que tenemos que ir, pararnos en el centro del escenario, debajo de la luz, y decir “acá estoy”.Las chicas sin suerte vivimos lamentándonos por lo que nos tocó en suerte. Pero cuando nos revelamos, cuando agarramos el toro por las astas, algo empieza a cambiar.Lac chicas sin suerte creemos que somos como una balsa en el mar, a la deriva. Pero podemos nadar, podemos patalear, remar… está bien, tenemos que remar mucho, sí, pero remado llegamos a donde nosotros queremos, no a donde el mar nos lleva. Ya no necesitamos la suerte, porque la suerte la hacemos nosotras.Las chicas sin suerte nunca somos amadas. Y como no somos amadas las chicas sin suerte tenemos que hacer algo para que nos amen.Para las chicas sin suerte ser amadas es un trabajo, un esfuerzo. La suerte de la fea la linda la desea. Pero la fea no tiene suerte, tiene actitud, ella sabe hacer su propia suerte.Porque es así, los que no tenemos suerte tenemos que ser prepotentes, estirar la mano y agarrar lo que la vida nos mezquina.
Las chicas sin suerte siempre somos espectadoras, nunca protagonistas.Pero se espectador o protagonista depende solo de una decisión.

2 comentários:

  1. Anônimo disse...:

    Eu ri muito nesse OFF. Primeiro porque o "português" que as atrizes falaram não tinha nexo.

  1. CarolP disse...:

    Capítulo da morte de Bartolomeu na 2 temporada.

    "Vozes, ruídos, Gritos, a voz de Tatita berrando: "Inútil! Não serve para nada!" A voz da minha mãe dizendo que me ama, não sei se é uma recordação ou um desejo, muitas vozes...
    Brigas, gritos, discussões, mamãe gritando para Tatita, insultando o filho bastardo que ele teve, o suspiro de mamãe morrendo de tristeza.
    A angústia, a dor... tem um som. Soam a nó na garganta, a chuva e frio. O choro dos pirralhos, sussurros na escuridão, com ódio, escuto o seu ódio pelo que fiz, o ódio tem som, soa a grito encrustados na minha cabeça, ouço o som da debilidade, murmúrios atormentados, o choro de Thiaguinho quando nasceu, sua voz suave e rouca, a primeira vez que me disse “papai”, sua voz suave e rouca quando me disse: “Não posso te odiar”, todas essas vozes e sons na minha cabeça vão se afastando, desaparecendo, calando-se e só resta o som do silêncio.
    Com Justina o silêncio era nosso lugar de encontro clandestino, nossa cumplicidade. Agora que somos só silêncio, diria tantas coisas...
    O que tem o silêncio? Por que rezamos em silêncio? Por que a dor é amiga do silêncio?
    Amar em silêncio tem um gosto de tristeza, pega a tinta do tinteiro, amarra, ama em silêncio e um dia te verás mudo, cheio de palavras que te atormentam em silêncio. Ficamos sem palavras e chega o silêncio, fala, fala, fala e não escuta... Para escutar, primeiro há que calar.
    Tudo vai embora, se afasta, os gritos se calam, os sons desaparecem... Já não posso escutar o choro do Thiaguinho, seu amor... Já não posso chamar lhe “Pirralho”, filhinho, te amo, cara. Já não posso te pedir perdão. Já não há murmuros, nem sussurros, nem o som da respiração, tudo se foi, só silêncio.
    O silêncio é ausência, como a luz na escuridão nos mostra o que não existe, o que não está. Quando era pequeno, Thiaguinho não tinha medo da escuridão, mas do silêncio. Thiaguinho para dormir, me pedia que deixasse o rádio ligado, ou o ventilador velho de Tatita, o silêncio o assustava como se o pirralho pudesse escutar a oz do silêncio. Agora que sou só silêncio, acredito que entendi porque tanto medo do silêncio, ao som do silêncio, tudo acabou... O resto é silêncio."

Postar um comentário