
Os Teen Angels visitaram Córdoba para promocionar seu último show como grupo, no dia 8 de outubro no Orfeo. O que cada um deixa nesta etapa e como seguirão suas carreiras individuais.
Sete anos, quatro temporadas de Casi Ángeles, seis discos, apresentações na América Latina, Espanha e Israel e se aproxima a despedida… Os Teen Angels “abaixarão a cortina” dia 8 de outubro no Orfeo Superdomo e encerrarão uma das etapas mais importantes de suas vidas.
Os Teens estiveram ontem promocionando seu show e se encontrando mais uma vez com seus fanáticos cordobeses, quem rodearam o hotel onde se hospedavam e buscaram a forma de conseguir fotos e autógrafos.

“Já tenho a passagem e tudo pronto. É algo que tenho decidido desde pequeno. Acho que agora é o momento. Tenho a idade certa e não tenho compromissos que me atem a ficar”, contou Dalmau e seus futuros ex-companheiros expressaram sua angustia, enquanto que “Tacho” tirou o lado positivo e entre risos disse: “O bom de que Gastón se vai é que quando viajemos temos alojamento”.
–Por quê escolheram Córdoba para se despedir?
–Peter: Córdoba é um lugar que nos recebeu sempre com muitíssimas energias e forças. Há gente que não pôde ir ao Gran Rex e está ótimo poder vir aqui devolver-lhes um pouco do carinho que nos deram todos estes anos.
–Nicolás: Além disso, Córdoba tem o Orfeo que é um lugar incrível. Nos sentimos muito cômodos em cima desse palco e cada vez que tocamos aí se transforma tudo em uma festa. No último show que fizemos aqui tivemos que freá-lo porque a gente se esquecia que havia assentos e vinha para adiante. Foi incrível.

–Rocío: Isto começou no início do ano na primeira reunião que dissemos: “Bom, pronto… Nos despedimos”. Aí começou a latir dentro de nós essa emoção de dizer que isto se terminava. Somos muito conscientes e tratamos de desfrutar tudo ao máximo como o fizemos sempre. Vamos nos despedir da melhor forma, vai ser uma grande festa.
–Como foi crescer juntos?
–Gastón: Nós já somos uma familia e nos conohecemos muito. Cada um tem seu papel na banda, somos como irmãos, primos.
–Lali: É um prazer chegar a ponto de conhecer tanto alguém, de saber o que lhe incomoda e o que não, o caráter. Nos queremos muito e a amizade vai seguir crescendo.
–Houve brigas?
–L: Brigas nunca houve, mas sim discussões porque somos cinco pessoas com personalidades diferentes e é complicado. Mas houve brigas como as que tem qualquer pessoa com seus companheiros de trabalho. Salvo o dia que Gastón me bateu com um pau na cara (risos).
–G: Acho que a fidelidade dos fãs fez com que nós pudéssemos seguir. Estivemos acompanhados sempre e crescemos junto a eles. Muitas delas já são conhecidas para nós.
–N: Muitos nos agradecem por ter compartilhado uma etapa tão importante junto a eles como é a adolescência, onde tudo te deixa um rastro e nós fomos parte desse crescimento.
–G: Nosso público sempre se controlou com muito respeito e isso fez com que pudéssemos desfrutar mais.
–L: Á parte os fãs se controlam entre eles também. Por aí vai caminhando, há um grupo de gente e sempre há um que diz: “Bom, bom… Cuidado!”. Sempre está o fã que já nos viu muitas vezes e tranquiliza os novos.
–O que vai ter este grande show?
–G: Acho que para a gente vai adorar porque vai ser a despedida definitiva. É o último show, desta vez de verdade (risos).
–P: Também escutar temas que não cantamos há muito tempo. Vai ser uma mistura de sensações…
–L: Vamos desfrutar todos. Energia positiva, dança e diversão.
–R: A parte emotiva foi no Rex… Aqui viemos de festa!
As entradas para o show vão de 110 a 352 pesos argentinos e se conseguem em Tiendas Vesta de Dinosaurio Mall.



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