Queria um senhor que me respeite.


Georgina Barbarossa desfruta de um excelente e intenso presente profissional que a tem dividida entre Buenos Aires, com "Dulce amor", e Carlos Paz, com "Los Grimaldi".

No meio desta voragem, a atriz esclareceu que sozinha está "fenômena" mas reconheceu à Ahora que também precisa de "um companheiro que me faça upa e toque meu ombro".

2012 foi um ano desses que podem se definir como inesquecíveis, sobretudo pela continuidade profissional e o grande sucesso de “Dulce amor”, que prolongará a história mais alguns meses devido à grande repercusão que tem.

"Tive a sorte de não parar nunca de trabalhar e estar em ciclos muito lindos como ‘Ciega a citas’, mas como foi no canal estatal pouca gente o seguiu; em uma emissora líder teria sido diferente, um sucesso mortal, como o que hoje vivemos todas as noites em Telefe. Então é muito louco tudo o que acontece na televisão, atípico porque tem terminado ciclos muito bons por falta de audiência”, disse.

O produtor Quique Estevanez pensou em você desde o começo para interpretar a personagem? 
Sim, sim… Me chamou e me disse: “Começamos já”. Isto foi no início de janeiro de 2012, mas a novela estava pensada para a tarde, depois às 22 e finalmente às 23.15. Nós começamos quando Marcelo Tinelli ainda não estava no ar e durante alguns meses fomos competência direta e lhe ganhamos. Algo histórico, era um tanque pesado, a ninguém lhe ocorria que podíamos tirar vantagem, mas aconteceu.

E aconteceu algo muito lindo com “Graduados”.
Foi o programa que nos precedeu, uma ficção que atraiu o público de todas as idades. Um fenômeno. Mas no ano passado se comprovou que as pessoas precisam de ficção, novelas rosa e histórias simples. 

Como você construiu a personagem? 
Foram me aparecendo ideias, por isso, além de se ocupar de sua casa e seus filhos, Marcos e Florencia, de aulas de dança, yoga, natação, coisinhas que falei com Quique e os autores me deram a direita em tudo.

E quanto ao look? 
É intensa com respeito a exageração da bijuteria, seus anéis e colares são coloridos, não passam despercebidos, e também tem santinhos que a protegem. As avós sempre tem no percoço uma medalhinha ou duas, mas Isabel tem um monte. É visceral, uma Georgina potenciada e paixonal; me diverte muito vesti-la, mas as continuidades das cenas são complicadas por que tenho a fita, o macacão e os santinhos, como disse antes: são uma marca registrada.

Como você resolveu o tema das viagens desde Carlos Paz a Buenos Aires para gravar? 
Voo às segundas-feiras e retorno a Córdoba nas terças-feiras de tardezinha, porque à noche temos função.

A novela, tem mais histórias para desenvolver?
Sim, porque tem se aberto as histórias que estão no ar e outras que não posso adiantar porque os autores são fantásticos e a produção de Quique não limita em nada e segue convocando artistas como Gerardo Romano, Cristian Sancho. É fantástico o que acontece em “Dulce amor”.

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