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Disfuncionais, separados, pais solteiros: alguns dos protótipos de famílias que passou na TV e vai passar. Se a televisão é o reflexo do que somos como sociedade, as ficções da televisão são a prova de que esse grupo que chamamos família já não é o que era. Ou pelo menos, o conceito mudou.
Solamente vos e a próxima novela de Telefe, Lo dijo papá, têm como principais protagonistas chefes de família. Homens que deverão lidar com filhos adolescentes, com os conflitos que acarreta a separação, no caso do Juan Cousteau de Suar e os efeitos da viuvez, no retorno de Gustavo Bermudez à televisão.
Gravidezes não desejadas e organizar aniversários infantis são alguns dos problemas que os "novos pais" têm que enfrentar. No entanto, novelas como Graduados e Dulce amor apresentaram suas próprias famílias.
Os gritos era a via de comunicação dos Goddzer, com filhos que não suportam seus procriadores e pais com a crise do "ninho vazio".
Ou a mulher com calças que interpreta Georgina Barbarossa em Dulce amor, capaz de colocar nas costas a criação de seus filhos e com o plus de ter seu marido na cadeia. Famílias tão normais como qualquer outra. Famílias como a nossa.
O sofá familiar.
Disfuncionais, separados, pais solteiros: alguns dos protótipos de famílias que passou na TV e vai passar. Se a televisão é o reflexo do que somos como sociedade, as ficções da televisão são a prova de que esse grupo que chamamos família já não é o que era. Ou pelo menos, o conceito mudou.
Solamente vos e a próxima novela de Telefe, Lo dijo papá, têm como principais protagonistas chefes de família. Homens que deverão lidar com filhos adolescentes, com os conflitos que acarreta a separação, no caso do Juan Cousteau de Suar e os efeitos da viuvez, no retorno de Gustavo Bermudez à televisão.
Gravidezes não desejadas e organizar aniversários infantis são alguns dos problemas que os "novos pais" têm que enfrentar. No entanto, novelas como Graduados e Dulce amor apresentaram suas próprias famílias.
Os gritos era a via de comunicação dos Goddzer, com filhos que não suportam seus procriadores e pais com a crise do "ninho vazio".
Ou a mulher com calças que interpreta Georgina Barbarossa em Dulce amor, capaz de colocar nas costas a criação de seus filhos e com o plus de ter seu marido na cadeia. Famílias tão normais como qualquer outra. Famílias como a nossa.
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