
A família se juntou para votar. Se vende Fémina ou não se vende, essa era a decisão. Um a um votavam expondo suas razões, e nós do outro lado da tela, sofríamos. Félix anotava na lousa cada voto.
Tudo parecia acontecer em câmera lenta. Uma agonia infinita e compartilhada. É que, sejamos sinceros, o sofrimento, como toda emoção visceral, toma relevância, se torna um senhor sofrimento, quando o compartilhamos.
De repente, quando tudo parecia estar definido e Fémina corria sua pior sorte barranco abaixo, entra Teresa em cena com uma novidade. Milton lhe deixou ações que, como boa mãe, legou a seu filho.
Em um flash, o panorama mudou e Félix tomou protagonismo. Protagonismo de múltiplas maneiras. Teve voz e voto, deu sua opinião e de repente, se desligou o computador e ao solo. Se descompôs de golpe. E terminou o capítulo. Como? Sim, T-E-R-M-I-N-O-U e nós, por 5 minutos, não podíamos reagir.
O que está acontecendo com Félix? Se vende ou não se vende? Onde está o creme? Não só somamos ansiedade pelo final desta grande história, como também não deixamos de fazer mais e mais perguntas. Paciência, já se conseguirão as respostas. Confiemos nele e esperemos a próxima quarta-feira.






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